sexta-feira, 5 de junho de 2015

Leito do Rio



Leito do Rio

À noite vemos
no brilho das estrelas
potente excetuarmos
partos presidem perolas

no leito do rio
nascida no inverno
elegida no frio
amor supremo e eterno

fileiras cerram
troncos no palácio
de modo solene unem o coração
meu áspero ao seu macio

sentimento severo
corpo e alma se apossou
pela aurora espero
na alvorada nossos lábios selou.

Arthur Nett
28/05/2015


Barba de Bode



Barba de Bode

Destemido barba de bode
violento bárbaro
a malha negra concede
destino indomável raro

olvidado de glória carrega
do homem forte o brio
ao celebre a sombra agrega
lucido e sombrio

sem medo, sem amigos
do Céu ao chão seus olhos negros brilham
ao jorrar com abundancia sangue dos inimigos
a noite escura é o coração

mortos sem valor
vidas são gotas numa tempestade
vivo nascido na dor
negro sangue da maldade.

Arthur Nett
28/05/2015

Funesta Paixão



Funesta Paixão

A funesta paixão
alma nobre
no valoroso coração
possui e cobre

o destino pertence
dignos da terra
furor de amor nasce
o pássaro narra

a rosa bonita
suave e bela
a paixão conquista
o fruto entre eu e ela

meses de amor
dias no desejo
belo romance sem dor
vivendo na seiva do beijo.

Arthur Nett
28/05/2015



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