Desfiladeiro do Diabo
As minhas presas
estão fincadas na carne
sinto as correntezas
das suas veias no meu charme
uma maré sizígia
navegando as minhas entranhas
sentindo a negra magia
das almas que são minhas
seu sangue foi bebido no desfiladeiro
do Diabo onde o galo não canta
onde o cadáver é o padroeiro
conduzindo civilizações a escuridão que encanta
se mantenha acordada
e veja como irei ceifa-los
tirei tudo deles minha amada
e ainda quente você ira bebe-los.
Arthur Nett
09/04/13
As minhas presas
estão fincadas na carne
sinto as correntezas
das suas veias no meu charme
uma maré sizígia
navegando as minhas entranhas
sentindo a negra magia
das almas que são minhas
seu sangue foi bebido no desfiladeiro
do Diabo onde o galo não canta
onde o cadáver é o padroeiro
conduzindo civilizações a escuridão que encanta
se mantenha acordada
e veja como irei ceifa-los
tirei tudo deles minha amada
e ainda quente você ira bebe-los.
Arthur Nett
09/04/13