Vivo á Morte
Caminhos longos nas sombras do Tennesse
com riscos amargos no Paraíso
vivo á morte desde que nasci
dias passam nas noites do seu sorriso
lábios carnudos nas horas a fio
nas linhas do sangue no nosso caminho
corrida do sangue na beira do rio
meu santuário no seu ninho
a escuridão de volta a vida
na causa mortis do astro rei
sua carne mascava partida
a noite com seu sangue brindarei
enterrada no som do silvo
cavalos luzidos no breu obsceno
beijos de serpe matém à salvo
seu corpo empalhado no meu veneno.
Arthur Nett
01/09/2011
com riscos amargos no Paraíso
vivo á morte desde que nasci
dias passam nas noites do seu sorriso
lábios carnudos nas horas a fio
nas linhas do sangue no nosso caminho
corrida do sangue na beira do rio
meu santuário no seu ninho
a escuridão de volta a vida
na causa mortis do astro rei
sua carne mascava partida
a noite com seu sangue brindarei
enterrada no som do silvo
cavalos luzidos no breu obsceno
beijos de serpe matém à salvo
seu corpo empalhado no meu veneno.
Arthur Nett
01/09/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário