Borboleta do Colarinho
Livrando as correntes do proibido
pétalas cobrindo as curvas
na estrada sinuosa á luz do desinibido
estrela guia do amor nas chuvas
o leme do céus traiçoeiro
osnis de luz celestial
enchendo a fonte do forasteiro
beijos no fundo do Mar sem sal
magnatismo de flores na coroa
onde os verso nadam em mil voltas no beijo
a borboleta do meu colarinho voa
na deusa do seu jardim de desejo
como peça de argila vira estatua
no vitral do pôr do Sol
sua cintura borbulhante e crua
batiza o caldeirão do meu lençol.
Arthur Nett
26/06/2011
Livrando as correntes do proibido
pétalas cobrindo as curvas
na estrada sinuosa á luz do desinibido
estrela guia do amor nas chuvas
o leme do céus traiçoeiro
osnis de luz celestial
enchendo a fonte do forasteiro
beijos no fundo do Mar sem sal
magnatismo de flores na coroa
onde os verso nadam em mil voltas no beijo
a borboleta do meu colarinho voa
na deusa do seu jardim de desejo
como peça de argila vira estatua
no vitral do pôr do Sol
sua cintura borbulhante e crua
batiza o caldeirão do meu lençol.
Arthur Nett
26/06/2011