As Sombras da Escuridão
O vampiro arranha as portas
as luzes cegas protegem a ovelha desgarrada
o Abismo do inferno mostra as respostas certas
coletando o sangue da imaculada
sinto na névoa a estaca
interrompendo a sombra da escuridão
na correnteza de sangue aos meus dentes de faca
me sirvo do ágape do guardião
Em Carpacia todo homem é livre
come a carne da ovelha negra
seu pescoço é o ninho do ventre
onde o sangue mascavo é via de regra
meu canino maduro seu sangue novo
seu vestido caindo na oração
amarro os seus cabelos ao veludo do polvo
que alimenta o monstro do meu coração.
Arthur Nett
21/06/2011
O vampiro arranha as portas
as luzes cegas protegem a ovelha desgarrada
o Abismo do inferno mostra as respostas certas
coletando o sangue da imaculada
sinto na névoa a estaca
interrompendo a sombra da escuridão
na correnteza de sangue aos meus dentes de faca
me sirvo do ágape do guardião
Em Carpacia todo homem é livre
come a carne da ovelha negra
seu pescoço é o ninho do ventre
onde o sangue mascavo é via de regra
meu canino maduro seu sangue novo
seu vestido caindo na oração
amarro os seus cabelos ao veludo do polvo
que alimenta o monstro do meu coração.
Arthur Nett
21/06/2011
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