quinta-feira, 31 de maio de 2012
Rigor Mortis
Rigor Mortis
O sol está me cegando
exorcizo á luz como uma doença
no pântano do purgatorio sou acusado
vivo nas sombras minha própria crença
Mergulho num rio de sangue
no banho de sangue te encontro nua
vemos os mendigos da destruição e sua gangue
meu feitiço acaba com sua febre crua
com você sinto meu rigor mortis
sombrio é seu fruto intra uterino
beijos mascavos e corpo pos mortis
com a ressurreição da noite me fascino
use laminas na minha pele como anestesia
penitencia do dia se torna um jogo de choro
ao nascer do sol sente a violenta amnesia
a hemorragia dos nossos beijos em coro.
Arthur Nett
31/03/2011
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Beijos Mascavos
Beijos Mascavos
Nasci nos seus sonhos
elevo e reavivo sua realidade
leio sua mente no roupante dos carinhos
clones da minha nobre verdade
aceito o convite para á côngrua
lua prateada num jantar com vela
o tempo passa coberto pela bússola nua
nossos beijos com fé de capela
Oceano do seu corpo sente
o desejo do barracuda voraz
seus lábios famintos como serpente
sua mão macia meu capataz
seus olhos estão costurados
na evolução do amanhã em mim
colados juntos e moldurados
na tela pintada no belo jardim.
Arthur Nett 24/04/2011
Nasci nos seus sonhos
elevo e reavivo sua realidade
leio sua mente no roupante dos carinhos
clones da minha nobre verdade
aceito o convite para á côngrua
lua prateada num jantar com vela
o tempo passa coberto pela bússola nua
nossos beijos com fé de capela
Oceano do seu corpo sente
o desejo do barracuda voraz
seus lábios famintos como serpente
sua mão macia meu capataz
seus olhos estão costurados
na evolução do amanhã em mim
colados juntos e moldurados
na tela pintada no belo jardim.
Arthur Nett 24/04/2011
Sirenes da Adrenalina
Sirenes da Adrenalina
A morte seria um dia sem você
em direção ao fogo á lágrima de neve
no jarro dos anos com aroma de buquê
ferro e fogo açúcarado machução breve
nem tudo é o que parece ser
toco as cordas arrebentadas
da melodia do seu crescer
ritmo das nossas peles quentes e rápidas
sirenes da adrenalina do seu vestido de vison
disparam os ventrículos do meu amor
o vento leva para place de neon
nossos nomes reconhecendo a flor
garanto as suas outras alegrias
nas tulipas das suas pernas livres
o coração preso as minhas magias
seus desejos famintos como tigres.
Arthur Nett
23/04/2011
A morte seria um dia sem você
em direção ao fogo á lágrima de neve
no jarro dos anos com aroma de buquê
ferro e fogo açúcarado machução breve
nem tudo é o que parece ser
toco as cordas arrebentadas
da melodia do seu crescer
ritmo das nossas peles quentes e rápidas
sirenes da adrenalina do seu vestido de vison
disparam os ventrículos do meu amor
o vento leva para place de neon
nossos nomes reconhecendo a flor
garanto as suas outras alegrias
nas tulipas das suas pernas livres
o coração preso as minhas magias
seus desejos famintos como tigres.
Arthur Nett
23/04/2011
terça-feira, 29 de maio de 2012
Canto da Chuva
Canto da Chuva
Além das cores dos seus olhos
das tulipas do seu cheiro
o chão enluarado de joelhos
mixando seu astral ao meu tempero
esteira de livros que calibra
meus pensamentos com asas
no seu corpo de virgem com charme de libra
desaba os portalós da noite em brasas
o canto da chuva na janela
a melodia pérfida do sol
aos beijos voa alto com a estrela
cadente do meu beijo sobre o lençol
sou o nababo do som
que grita seu corpo e alma
metamorfose do seu batom
sua pajem será minha palma.
Arthur Nett
24/04/2011
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Castelo do Alaska
Castelo do Alaska
Rio Grande de café com leite
smoking aquece o pinguim
a deusa de gelo na cúpula do deleite
caminha no trenó até mim
noites de verão no castelo do Alaska
ganchos de cristal nos velcros do tudo ou nada
na gelida tempestade sua outra metade descasca
onde é o lar de duedes e uma bela fada
estrada de xangrila até a fonte da juventude
a neve batiza os anjos no chão
olhando para as estrelas vejo a sua virtude
minha avalanche em prol do seu grão
o mar estava bravo a neve estava calma
para de respirar no calor do beijo
salvo o seu corpo e elevo sua alma
no ar quente somos traídos pelo desejo.
Arthur Nett
26/07/2011
Rio Grande de café com leite
smoking aquece o pinguim
a deusa de gelo na cúpula do deleite
caminha no trenó até mim
noites de verão no castelo do Alaska
ganchos de cristal nos velcros do tudo ou nada
na gelida tempestade sua outra metade descasca
onde é o lar de duedes e uma bela fada
estrada de xangrila até a fonte da juventude
a neve batiza os anjos no chão
olhando para as estrelas vejo a sua virtude
minha avalanche em prol do seu grão
o mar estava bravo a neve estava calma
para de respirar no calor do beijo
salvo o seu corpo e elevo sua alma
no ar quente somos traídos pelo desejo.
Arthur Nett
26/07/2011
Presas da Noite
Presas da Noite
O eterno amor ensanguentado nas sementes
é meia noite o dia inteiro
ao pacto de mil almas inocentes
cada parte sua é o meu inteiro
no Recife do Diabos é o meu lar
correntes de sangue no homem da morte
meu banho de sangue é o mangual do Mar
reide de vampiros no poder imenso da morte
a reencarnação dos séculos será o lampião
na nossa nuvem preta que chove no sagrado
Rainha da Noite não tema a escuridão
quando estiver no Inferno estarei ao seu lado
a volta dos mortos é o toque da alvorada
seu sangue mascavo corre no esqueleto de cristal
presas da noite com mãos humanas fazem a lenda
beijos de sangue ímpios na taça de cristal.
Arthur Nett
24/05/2012
O eterno amor ensanguentado nas sementes
é meia noite o dia inteiro
ao pacto de mil almas inocentes
cada parte sua é o meu inteiro
no Recife do Diabos é o meu lar
correntes de sangue no homem da morte
meu banho de sangue é o mangual do Mar
reide de vampiros no poder imenso da morte
a reencarnação dos séculos será o lampião
na nossa nuvem preta que chove no sagrado
Rainha da Noite não tema a escuridão
quando estiver no Inferno estarei ao seu lado
a volta dos mortos é o toque da alvorada
seu sangue mascavo corre no esqueleto de cristal
presas da noite com mãos humanas fazem a lenda
beijos de sangue ímpios na taça de cristal.
Arthur Nett
24/05/2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Olimpo da Nuvem
Olimpo da Nuvem
O caracol corre com ternura
no descompasso do voltar ao passado
onde nosso presente era púrpura
e o futuro mascarava nosso antepassado
aventura no Olimpo da nuvem
andamos por cima da chuva
as gotas do sol não nos vêem
seu beijo celeste de uva
nos meus braços caí um á um
as estrelas dos seu medos
postais lunares se esvaem á nenhum
sou o curador do seu museu dos seus segredos
as franjas da noite nos cobrem
por cima da abatida lua
caminhamos fazendo as estrelas sobrarem
aos nosso beijos o céu é rua.
Arthur Nett
22/04/2011
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Banho de Luz
Banho de Luz
Encerrado apenas o primeiro beijo apenas
tonificando todas a estações frio ou quente
o Universo do seu beijo dura infinitas semanas
vento solar do seu calor inconsequente
sinta a outra dimensão da marca de giz
do meu blazer prêt-à-porter sem gravata
lhe dou o vestido alta costura que sempre quis
com você nos braços sou um magnata
no celeiro das nuvens vejo o olho mágico
nos juntos somos um planeta em órbita
do Cosmus da alta frequência e trágico
nossos peitos colados onde ninguém mais habita
o holofote dos seus olhos iluminam Mércurio
nosso beijo revigorante aquece Saturno
me perder em você é o perigo do meu colírio
tomamos banho de luz só de coturno.
Arthur Nett
21/04/2011
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Cruzeiro Antigo
Cruzeiro Antigo
Envelhecidas as velas do bolo na Grécia
num cruzeiro antigo no inverno passado
dama da cereja no bolo que crescia
brilhando forte na mordida do amado
árvore grande do biscoito da sorte
as flores chegaram no clima de cetim
sua alma nua no meu corpo que é seu consorte
anda com graça do salto até mim
arco-íris de cupcake sem fronteiras
o horizonte de olhos abertos
na valsa das suas mãos nas minhas
poucas horas de beijos certos
o mundo lá fora no broche de pantera
poços de desejo no banho de chocolate
seco a chuva dos seus lábios por uma era
nosso bom inverno derrete o pescoço de chocolate.
Arthur Nett
26/07/2012
Envelhecidas as velas do bolo na Grécia
num cruzeiro antigo no inverno passado
dama da cereja no bolo que crescia
brilhando forte na mordida do amado
árvore grande do biscoito da sorte
as flores chegaram no clima de cetim
sua alma nua no meu corpo que é seu consorte
anda com graça do salto até mim
arco-íris de cupcake sem fronteiras
o horizonte de olhos abertos
na valsa das suas mãos nas minhas
poucas horas de beijos certos
o mundo lá fora no broche de pantera
poços de desejo no banho de chocolate
seco a chuva dos seus lábios por uma era
nosso bom inverno derrete o pescoço de chocolate.
Arthur Nett
26/07/2012
Anjo da Morte
Anjo da Morte
Trilhos fortes do mal de cem anos
apodrecendo o Sol do filho das estrelas
paredes se fechando nos Oceanos
tomando as vidas em taças belas
sem piedade no massacre do deserto
anjos caídos de São Miguel
solo sagrado fechado no Inferno aberto
sentia a presença do mal no Céu
mundos se chocão no lado da montanha
três anjos descem do Céu
a grande sombra cobrindo a aranha
mares incostantes de teias em carroussel
poldras lanceadas pelo anjo da morte
o mal dos vales derrubando o homem
cães de guarda no cercado da morte
círculos de fogo no cavanhaque do lobisomem.
Arthur Nett 20/07/2011
Trilhos fortes do mal de cem anos
apodrecendo o Sol do filho das estrelas
paredes se fechando nos Oceanos
tomando as vidas em taças belas
sem piedade no massacre do deserto
anjos caídos de São Miguel
solo sagrado fechado no Inferno aberto
sentia a presença do mal no Céu
mundos se chocão no lado da montanha
três anjos descem do Céu
a grande sombra cobrindo a aranha
mares incostantes de teias em carroussel
poldras lanceadas pelo anjo da morte
o mal dos vales derrubando o homem
cães de guarda no cercado da morte
círculos de fogo no cavanhaque do lobisomem.
Arthur Nett 20/07/2011
domingo, 20 de maio de 2012
Epopéia de Petúnias
Epopéia de Petúnias
No vale do sol brilham dez mil vagalumes
meu sangue é a terra da sua alma
do meu beijo até o pôr do sol tem ciúmes
a apetite do meu abraço te deixa calma
minha fortaleza em você tem 360 graus
no palácio do existir sou o junior do rei
juntos ultrapassamos a razão do caos
frio ou quente sem você nunca partirei
meu coração partido ao meio
eu mais você igual a um
seus beijos alcançaram as poesias que semeio
no campo estrangeiro fuga a lugar algum
seu coração quente,minha mão fria
minhas poesias vencem o inimigo
da nossa epopéia de petúnias que nunca abriria
minha cara metade seu doce abrigo.
Arthur Nett 15/04/2011
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Canal de Saint Martin
Canal de Saint Martin
Armoire antigo guarda o caminho
Armoire antigo guarda o caminho
arqueiro espanhol com a flexa prematura
seu coração dividido ao meio sozinho
seu coração dividido ao meio sozinho
deito na sombra do Rio Senna envolto a luz pura
seu piquenique no meu doce colo
no canal de Saint Martin o último gole
de frutos njo bosque na fronteira final do solo
casado ou enforcado na estaca zero da pele
colina coberta de neve
avalanche da árvore branca
a taça de casamento suave
na laguna de champgne franca
ermida do diário de menina
elementos de rosa venatorios
resma de beijos no amor de menina
seu piquenique no meu doce colo
no canal de Saint Martin o último gole
de frutos njo bosque na fronteira final do solo
casado ou enforcado na estaca zero da pele
colina coberta de neve
avalanche da árvore branca
a taça de casamento suave
na laguna de champgne franca
ermida do diário de menina
elementos de rosa venatorios
resma de beijos no amor de menina
línguas de garoto na beira dos rios.
Arthur Nett
Arthur Nett
21/07/2011
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Primeira Vez
Primeira Vez
Flutuo sem dúvidas nesse romance
beijos consagrados desde a primeira vez
forte como a cicatriz do gado sem alcance
intenso e duradouro como a primeira vez
as sombras do seu rosto
são as nossas testemunhas
do lago que abre a seu gosto
escrevo nossa saga nas suas entre linhas
são cartas de amor escrita nos anos
que atravessam o mar da hora
juntos viajamos todo o mundo como ciganos
nossa eternidade começa agora
me expire pra dentro de você
sinta o meu perfume no ar
a estrela brilhante que você não vê
é o calor do tronco polar.
Arthur Nett
19/04/2011
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Ballet dos Pássaros
Ballet dos Pássaros
O ballet dos pássaros no céu
as borboletas no alto da árvore
o nível do mar atravessa o rio do seu véu
encobrindo com bolhas de sabão o mármore
fria como pedra a princesa de gelo
em desejos ardentes esculpidas na muralha
coração de ouro no verso singelo
parede nas páginas de areia na ilha
acordado no sonho da mina d ouro
passos lentos dos dedos no colan
na caçada real do seu tesouro
aliança soneme foge do amanhã
temperatura corporal já é de 40 graus
a paixão está no mear do amor
algida pepita de beijos em degraus
lanceando seu coração de flor.
Arthur Nett
14/07/2011
O ballet dos pássaros no céu
as borboletas no alto da árvore
o nível do mar atravessa o rio do seu véu
encobrindo com bolhas de sabão o mármore
fria como pedra a princesa de gelo
em desejos ardentes esculpidas na muralha
coração de ouro no verso singelo
parede nas páginas de areia na ilha
acordado no sonho da mina d ouro
passos lentos dos dedos no colan
na caçada real do seu tesouro
aliança soneme foge do amanhã
temperatura corporal já é de 40 graus
a paixão está no mear do amor
algida pepita de beijos em degraus
lanceando seu coração de flor.
Arthur Nett
14/07/2011
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Scarpan Negro
Scarpan Negro
Água doce em caminhos longos
orquestra da brisa em solo macio
flores se tranção aos seus cabelos longos
bonequinha de luxo no cometa macio
linha verde com luz vermelha
caminhos abertos na sede d'água
seu scarpan negro na valsa vermelha
meu blazer de nuvem na dança d'água
escondendo a fonte no Reino Unido
prear de janela cheia d portas
meu céu aberto no seu desejo escondido
lábios de algodão doce em beijos de tortas
nossos corpos celestes reclusos na Europa
estrelas cadentes nos trazem de volta
nossa casa na Lua com cristais na copa
o camafeu nos beijos da colisão a solta.
Arthur Nett
20/07/2011
Água doce em caminhos longos
orquestra da brisa em solo macio
flores se tranção aos seus cabelos longos
bonequinha de luxo no cometa macio
linha verde com luz vermelha
caminhos abertos na sede d'água
seu scarpan negro na valsa vermelha
meu blazer de nuvem na dança d'água
escondendo a fonte no Reino Unido
prear de janela cheia d portas
meu céu aberto no seu desejo escondido
lábios de algodão doce em beijos de tortas
nossos corpos celestes reclusos na Europa
estrelas cadentes nos trazem de volta
nossa casa na Lua com cristais na copa
o camafeu nos beijos da colisão a solta.
Arthur Nett
20/07/2011
sábado, 5 de maio de 2012
Castelo de Pedra
Castelo de Pedra
Castelo de pedra no diário do jardim
onde de água benta quebrando nas costas
seu pescoço desperta a fera em mim
enterre suas unhas nas minhas costas
sou do mesmo sangue do que estava morto
sou o vampiro mestre que voçê procura
enterre as luzes sagradas no porto
onde oleo e alho nunca serão a cura
sonho da morte em pesadelos do dia
rios de lobos andam em silencio no canto
sagrado na natureza humana na bifurcação do dia
cachoeiras do pôr do sol correm em pranto
visível para você invisível para outra
no cardume de nuvens brancas
o andarilho caminha contra
o amanhacer que vanglória as fracas.
Arthur Nett
17/07/2011
Castelo de pedra no diário do jardim
onde de água benta quebrando nas costas
seu pescoço desperta a fera em mim
enterre suas unhas nas minhas costas
sou do mesmo sangue do que estava morto
sou o vampiro mestre que voçê procura
enterre as luzes sagradas no porto
onde oleo e alho nunca serão a cura
sonho da morte em pesadelos do dia
rios de lobos andam em silencio no canto
sagrado na natureza humana na bifurcação do dia
cachoeiras do pôr do sol correm em pranto
visível para você invisível para outra
no cardume de nuvens brancas
o andarilho caminha contra
o amanhacer que vanglória as fracas.
Arthur Nett
17/07/2011
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Flor da Pele
Flor da Pele
Meus olhos correm suas curvas
as árvores se foram na estrada
a essência das pétalas são o mear das curvas
dama das camelias jaz possuída
seus olhos são a fragrância da rota
o som mais doce da tempestade verde
dois tesouros caminham em frota
quarteto de cordas no néctar da tarde
deite no meu chão e sinta a neblina
o meu sol forte queima a flor da pele
trazendo o brilho do amanhacer na colina
arco-íris de beijos nas cicatrizes da pele
separando o joio do trigo
unindo o perfume a rosa
meu colo seu doce abrigo
seus lábios carnudos minha prosa.
Arthur Nett
17/07/2011
Meus olhos correm suas curvas
as árvores se foram na estrada
a essência das pétalas são o mear das curvas
dama das camelias jaz possuída
seus olhos são a fragrância da rota
o som mais doce da tempestade verde
dois tesouros caminham em frota
quarteto de cordas no néctar da tarde
deite no meu chão e sinta a neblina
o meu sol forte queima a flor da pele
trazendo o brilho do amanhacer na colina
arco-íris de beijos nas cicatrizes da pele
separando o joio do trigo
unindo o perfume a rosa
meu colo seu doce abrigo
seus lábios carnudos minha prosa.
Arthur Nett
17/07/2011
A Linha do Rubi
Linha do Rubi
Voçê é o alicerce das estrelas
laguna das correntes na balsa d'água
a nuvem se ajoelha as suas pétalas
flores exoóticas se perdem a sua anágua
o vento sopra os segredos
seu corpo é a linha do rubi
um trem de ouro nos trilhos dos medos
e eu a campana do seu charme aqui
Voçê é o alicerce das estrelas
laguna das correntes na balsa d'água
a nuvem se ajoelha as suas pétalas
flores exoóticas se perdem a sua anágua
o vento sopra os segredos
seu corpo é a linha do rubi
um trem de ouro nos trilhos dos medos
e eu a campana do seu charme aqui
perdida no campo do jardim secreto
seu cinto vermelho, seu lábio cintilante
caminha na estrada de grama do coreto
vagalumes acendem o anel de diamante
o navio á deriva no poço dos desejos
minhas mãos arrais dos seus cabelos
no corpo um convés castigado na tempestade de beijos
paixão de chocolate afundando no mar de caramelos.
Arthur Nett
14/07/2011
seu cinto vermelho, seu lábio cintilante
caminha na estrada de grama do coreto
vagalumes acendem o anel de diamante
o navio á deriva no poço dos desejos
minhas mãos arrais dos seus cabelos
no corpo um convés castigado na tempestade de beijos
paixão de chocolate afundando no mar de caramelos.
Arthur Nett
14/07/2011
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