Castelo de Pedra
Castelo de pedra no diário do jardim
onde de água benta quebrando nas costas
seu pescoço desperta a fera em mim
enterre suas unhas nas minhas costas
sou do mesmo sangue do que estava morto
sou o vampiro mestre que voçê procura
enterre as luzes sagradas no porto
onde oleo e alho nunca serão a cura
sonho da morte em pesadelos do dia
rios de lobos andam em silencio no canto
sagrado na natureza humana na bifurcação do dia
cachoeiras do pôr do sol correm em pranto
visível para você invisível para outra
no cardume de nuvens brancas
o andarilho caminha contra
o amanhacer que vanglória as fracas.
Arthur Nett
17/07/2011
Castelo de pedra no diário do jardim
onde de água benta quebrando nas costas
seu pescoço desperta a fera em mim
enterre suas unhas nas minhas costas
sou do mesmo sangue do que estava morto
sou o vampiro mestre que voçê procura
enterre as luzes sagradas no porto
onde oleo e alho nunca serão a cura
sonho da morte em pesadelos do dia
rios de lobos andam em silencio no canto
sagrado na natureza humana na bifurcação do dia
cachoeiras do pôr do sol correm em pranto
visível para você invisível para outra
no cardume de nuvens brancas
o andarilho caminha contra
o amanhacer que vanglória as fracas.
Arthur Nett
17/07/2011
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