Zéfiro do Céu
A brisa na folha se consome
todo o tempo da vida
você grita meu nome
com lagrimas na partida
a própria morte dos galhos
ao rio acima do coração
nas cascas conheço seus atalhos
bravas seivas que dilaceram meu coração
zéfiro do Céu como o rosto
abrindo no vento o romance
minhas lagrimas cobrem seu rosto
meus braços abertos ao seu alcance
á vida tem sentido
vendo a baobá crescer
nunca tinha sentido
a dor de vela sofrer.
Arthur Nett
26/11/2011
A brisa na folha se consome
todo o tempo da vida
você grita meu nome
com lagrimas na partida
a própria morte dos galhos
ao rio acima do coração
nas cascas conheço seus atalhos
bravas seivas que dilaceram meu coração
zéfiro do Céu como o rosto
abrindo no vento o romance
minhas lagrimas cobrem seu rosto
meus braços abertos ao seu alcance
á vida tem sentido
vendo a baobá crescer
nunca tinha sentido
a dor de vela sofrer.
Arthur Nett
26/11/2011