Parte Escura
Uma parte escura
minha borrando a aquarela
com sangue fazendo a pintura
na tela eu possuindo ela
o calabouço de barro
dos anos dissolvendo aos nossos pés
a eternidade me agarro
e te levo pra ver as mares
baterem na praia
trazendo humanos
envolta a minha magia
vê eles como pobres mundanos
lagrimas bebidas pelo chão
anos tomados pelo ralo
como a natureza sou sem coração
devolvendo os homens ao solo.
Arthur Nett
10/03/2014
Uma parte escura
minha borrando a aquarela
com sangue fazendo a pintura
na tela eu possuindo ela
o calabouço de barro
dos anos dissolvendo aos nossos pés
a eternidade me agarro
e te levo pra ver as mares
baterem na praia
trazendo humanos
envolta a minha magia
vê eles como pobres mundanos
lagrimas bebidas pelo chão
anos tomados pelo ralo
como a natureza sou sem coração
devolvendo os homens ao solo.
Arthur Nett
10/03/2014
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