Paraíso
Quando te vi fiquei louco
perdi a razão
o nunca mais era pouco
foi o cárcere do meu coração
areia do deserto
estou sem luz
tão perto
e tão longe o vento de conduz
sem rumos há tempos
só guardando a sua imagem
moinhos sem os quatro ventos
movidos pela coragem
os mesmos olhos
no mesmo sorriso
janela dos sonhos
destrancando a porta do Paraíso.
Arthur Nett
18/02/2014
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