Dias Escravos
Há um assassino entre-nos
com dentes afiados como presas
diante dele os homens são somenos
belas mulheres dançam feito jogralesas
sua alma um penhasco fundo
de onde não levanta nem o homem mais forte
seu caminho das trevas é oriundo
segue o oficio da morte
virgens sentem chamas
pelo corpo na sua presença
queimou o desejo de várias damas
o fogo incinera a descrença
reze para os bravos
conflagrarem suas cinzas com sal
os dias serão escravos
quando as noites forem patronas do mal.
Arthur Nett
27/08/2015
Há um assassino entre-nos
com dentes afiados como presas
diante dele os homens são somenos
belas mulheres dançam feito jogralesas
sua alma um penhasco fundo
de onde não levanta nem o homem mais forte
seu caminho das trevas é oriundo
segue o oficio da morte
virgens sentem chamas
pelo corpo na sua presença
queimou o desejo de várias damas
o fogo incinera a descrença
reze para os bravos
conflagrarem suas cinzas com sal
os dias serão escravos
quando as noites forem patronas do mal.
Arthur Nett
27/08/2015
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