Cerejas da Primavera
Curioso sem medo afrodisíaco do ego
cerejas da primavera devaneios da vida
cercado de montanhas eu estava cego
tamanha á fragilidade das flores ela estava perdida
vislumbre da esperança pelo qual
o véu do sigilo você é o motivo
pensamento agridoce sem o mal
nesse mundo cruel por você eu vivo
que nunca se esqueça desse lugar
terreno vazio seja quente ou frio
campo de grama todo o rio
tempo no pasto desemboca no Mar
época difícil face oculta
traçando as paixões nas mesmas
escrevendo o amor às vezes com tinta
papel aurora da vida outrora composto com lágrimas.
Arthur Nett
21/08/2019
Curioso sem medo afrodisíaco do ego
cerejas da primavera devaneios da vida
cercado de montanhas eu estava cego
tamanha á fragilidade das flores ela estava perdida
vislumbre da esperança pelo qual
o véu do sigilo você é o motivo
pensamento agridoce sem o mal
nesse mundo cruel por você eu vivo
que nunca se esqueça desse lugar
terreno vazio seja quente ou frio
campo de grama todo o rio
tempo no pasto desemboca no Mar
época difícil face oculta
traçando as paixões nas mesmas
escrevendo o amor às vezes com tinta
papel aurora da vida outrora composto com lágrimas.
Arthur Nett
21/08/2019
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