Bode Preto
Odeio tudo que é vivo
tudo que conheço morrerá
sempre estarei a salvo
pois a vida não me conheçerá
rodo o mundo
sem passar o tempo
cada segundo
é eterno como o vento
sou temido pelo bode
preto pois sou o senhor
eterno das trevas que tudo pode
minha presa é a chama da dor
coleto o sofrimento nas vítimas
das mais fortes traições
me alimento com as últimas
gotas dos mais tenros corações.
Arthur Nett
07/02/2012
Odeio tudo que é vivo
tudo que conheço morrerá
sempre estarei a salvo
pois a vida não me conheçerá
rodo o mundo
sem passar o tempo
cada segundo
é eterno como o vento
sou temido pelo bode
preto pois sou o senhor
eterno das trevas que tudo pode
minha presa é a chama da dor
coleto o sofrimento nas vítimas
das mais fortes traições
me alimento com as últimas
gotas dos mais tenros corações.
Arthur Nett
07/02/2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário