Demônio da Ópera
Terra preta inópia
abóboda celeste inócuo
flui sangue da pia
berlinda chacinada no vácuo
mil voltas do penhasco
ruído do encontro de punhos
submarino cava seu casco
inimigos prestam testemunhos
deserto afogado na areia
anjos afundando na Terra
ao formoso e terrível canto da sereia
a face da paz em manifesto berra
chifres no demônio da Ópera
última volta do relógio
pitoresca maldição impera
olhando pra trás o inferno pródigo.
Arthur Nett
30/04/2011
Terra preta inópia
abóboda celeste inócuo
flui sangue da pia
berlinda chacinada no vácuo
mil voltas do penhasco
ruído do encontro de punhos
submarino cava seu casco
inimigos prestam testemunhos
deserto afogado na areia
anjos afundando na Terra
ao formoso e terrível canto da sereia
a face da paz em manifesto berra
chifres no demônio da Ópera
última volta do relógio
pitoresca maldição impera
olhando pra trás o inferno pródigo.
Arthur Nett
30/04/2011
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