Tranças da Rapunzel
Dou asas ás borboletas do seu jardim
encorajo as lágrimas o bobo da corte
caía do alto da torre até mim
meu trono em êxtase é seu forte
beije os pés do ar calce os sapatos da cinderela
deixe a chuva secar
linguagem corporal a luz de vela
as tranças da Rapunzel são á cortina
dos aposentos iluminados por vagalumes
meu ombro é o poema que te fascina
o trovão é a batida do ciúmes
o Sol lava o começo da nossa Era
brindamos água e vinho para o reverendo
ao coral encantado da bela e a fera
nuvens rebeldes vão esfumaçando.
Arthur Nett
28/04/2011
Dou asas ás borboletas do seu jardim
encorajo as lágrimas o bobo da corte
caía do alto da torre até mim
meu trono em êxtase é seu forte
beije os pés do ar calce os sapatos da cinderela
deixe a chuva secar
linguagem corporal a luz de vela
as tranças da Rapunzel são á cortina
dos aposentos iluminados por vagalumes
meu ombro é o poema que te fascina
o trovão é a batida do ciúmes
o Sol lava o começo da nossa Era
brindamos água e vinho para o reverendo
ao coral encantado da bela e a fera
nuvens rebeldes vão esfumaçando.
Arthur Nett
28/04/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário