Antiga Suméria
na antiga suméria
os babilônios presenciaram minha origem
ninguém me queria
arrancaram meu coração e viram minha imagem
sem nenhuma dor
na tumba fiquei pouco tempo
os tirei o amor
matei como o vento
por todos os lados
virei um hibrido forte
e eles pobres infelizes acabados
bebi e ri de sua morte
sou um assassino frio
meu esconderijo uma branca casa
no passado de sangue deixei um rio
de agulhas de corpos fazendo o calor da minha casa.
Arthur Nett
10/03/2014
na antiga suméria
os babilônios presenciaram minha origem
ninguém me queria
arrancaram meu coração e viram minha imagem
sem nenhuma dor
na tumba fiquei pouco tempo
os tirei o amor
matei como o vento
por todos os lados
virei um hibrido forte
e eles pobres infelizes acabados
bebi e ri de sua morte
sou um assassino frio
meu esconderijo uma branca casa
no passado de sangue deixei um rio
de agulhas de corpos fazendo o calor da minha casa.
Arthur Nett
10/03/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário