Sangue e Luxuria
Demônios do inferno
infiéis a espreita
no jardim eterno
tenros para colheita
os deixe irem
tenho sangue nos lábios
quando me veem
correm ávidos
sua alma humana
comunga meu veneno
uma conquista mundana
cegando o destino
sangue e luxuria
ao longo dos séculos
cada pulsação a fúria
invadindo o vazio dos cenáculos.
Arthur Nett
04/03/2014
Demônios do inferno
infiéis a espreita
no jardim eterno
tenros para colheita
os deixe irem
tenho sangue nos lábios
quando me veem
correm ávidos
sua alma humana
comunga meu veneno
uma conquista mundana
cegando o destino
sangue e luxuria
ao longo dos séculos
cada pulsação a fúria
invadindo o vazio dos cenáculos.
Arthur Nett
04/03/2014
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