Colunata de Árvores
A mordida da floresta
faz o lado negro acordar
colunata de árvores sombrias em festa
a meia noite é o nosso lar
cachoeira de fumaça no sal grosso
a nuvem negra me enterra vivo
a sete palmos está o meu osso
o rio selvagem lava o meu sangue viúvo
o desejo de sangue queima por dentro
dos dentes de alho no ponto de ruptura
na torre de enforcamento é o encontro
das minhas presas pícaras com a sua pele pura
pacto de sangue onipresente
onde o cego pode ver a lama
o lado demoniaco sente
a imundação de sangue na chama.
Arthur Nett 29/07/2011
A mordida da floresta
faz o lado negro acordar
colunata de árvores sombrias em festa
a meia noite é o nosso lar
cachoeira de fumaça no sal grosso
a nuvem negra me enterra vivo
a sete palmos está o meu osso
o rio selvagem lava o meu sangue viúvo
o desejo de sangue queima por dentro
dos dentes de alho no ponto de ruptura
na torre de enforcamento é o encontro
das minhas presas pícaras com a sua pele pura
pacto de sangue onipresente
onde o cego pode ver a lama
o lado demoniaco sente
a imundação de sangue na chama.
Arthur Nett 29/07/2011
Que lindo esposo...amei
ResponderExcluir