Cavaleiro Medieval
No meu coração á dois tigres
um domina o ódio o outro o amor
sou o mestre das feras livres
algozes da minha tristeza e dor
O ciclope da minha alma
tem o olho gigante e rúbio
visíonario e quente como sauna
domina o caminho sem distúrbio
A odisséia do meu caminho
é subsídio de lendas e mitos
rico guerreiro caminha sozinho
culpado da invasão de seus conflitos
na minha mão o cavaleiro medieval
perdeu a batalha para as minhas virtudes
de luva onipresente sem deixar digital
sonâmbulo do reino das minhas atitudes.
Arthur Nett
30/03/2011
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