Terra Longinqua
O primeiro encontro de frutas silvestres
patinando nas pedras de framboesa
peito com peito em passos mestres
afinando o piano num minuto de beleza
o som mais doce de cravo e canela
seus beijos macios como pão de mel
sou o príncipe entrando na sua luz bela
encantado na marcha nupcial vinda do céu
os teres das cigarras são o entardecer
recanto selvagem das escadas cerces do Paraíso
silvícolas da Pocahontas te faz crescer
seu ágape elaborado no meu largo sorriso
terra longínqua de supremo esplendor
na grande nuvem branca da Nova Zelandia
o ballet de cisnes na aurora bureal do amor
nessa estrada sem fim no amor de cada dia.
Arthur Nett 22/07/2011
O primeiro encontro de frutas silvestres
patinando nas pedras de framboesa
peito com peito em passos mestres
afinando o piano num minuto de beleza
o som mais doce de cravo e canela
seus beijos macios como pão de mel
sou o príncipe entrando na sua luz bela
encantado na marcha nupcial vinda do céu
os teres das cigarras são o entardecer
recanto selvagem das escadas cerces do Paraíso
silvícolas da Pocahontas te faz crescer
seu ágape elaborado no meu largo sorriso
terra longínqua de supremo esplendor
na grande nuvem branca da Nova Zelandia
o ballet de cisnes na aurora bureal do amor
nessa estrada sem fim no amor de cada dia.
Arthur Nett 22/07/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário