Pilares de Areia
Perto da meia noite o presságio
da armadilha do vento que bate
no xamã nativo oriundo do velho rio
da águia gigante de pena brilhante
alcunha dos pilares de areia
jorram destemidos dias escuros
na água negra o xangô semeia
manuscritos esmerilhados de meteoros
destruída a pirâmide do Faraó
ritmo da invasão de almas devotas
vivendo nas sombras domados pelo pó
do mestre sombrio no topo com as botas
laboratório fantasma desde Adão e Eva
o xamã mar adentro do seu oráculo
exercito de dragões engolem a cidade como selva
cantando o mantra no devastado cenáculo.
Arthur Nett
14/04/2011
Perto da meia noite o presságio
da armadilha do vento que bate
no xamã nativo oriundo do velho rio
da águia gigante de pena brilhante
alcunha dos pilares de areia
jorram destemidos dias escuros
na água negra o xangô semeia
manuscritos esmerilhados de meteoros
destruída a pirâmide do Faraó
ritmo da invasão de almas devotas
vivendo nas sombras domados pelo pó
do mestre sombrio no topo com as botas
laboratório fantasma desde Adão e Eva
o xamã mar adentro do seu oráculo
exercito de dragões engolem a cidade como selva
cantando o mantra no devastado cenáculo.
Arthur Nett
14/04/2011
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