Sangue no Paraíso
Das profundezas da cura infame
lanço o carma da catacumba
nos portões do inferno ao céu
sábias almas evoluem a macumba
mares se abriram oferecendo
rampas planas do novo régulo
navegando rachaduras da Terra distribuindo
pergaminhos da erva daninha do espetáculo
o pirata caolho vê o céu escurecer
o rio negro derrama o mau agouro
no soldado que sente a voz interior ensurdecer
as mensagens dos profetas pra dentro
conte as gotas de sangue no Paraíso
entre o céu e o inferno sinta o mal
do combate perdido da caveira e seu sorriso
alicerces do trilho vital para o trem funeral.
Arthur Nett
21/04/2011
Das profundezas da cura infame
lanço o carma da catacumba
nos portões do inferno ao céu
sábias almas evoluem a macumba
mares se abriram oferecendo
rampas planas do novo régulo
navegando rachaduras da Terra distribuindo
pergaminhos da erva daninha do espetáculo
o pirata caolho vê o céu escurecer
o rio negro derrama o mau agouro
no soldado que sente a voz interior ensurdecer
as mensagens dos profetas pra dentro
conte as gotas de sangue no Paraíso
entre o céu e o inferno sinta o mal
do combate perdido da caveira e seu sorriso
alicerces do trilho vital para o trem funeral.
Arthur Nett
21/04/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário