Príncipe das Sombras
Na estante do porão cavado a pá
o príncipe das sombras deu adeus
aos diurnos que bebem drinque d’água
estáticos cordeiros de Deus
cachoeira de veneno perde
a rebelião dos deuses fracos
dirigem na estrada que arde
e o pedágio são os cacos
as trevas perderam seu pino
civis como ratos de laboratório
harpas sombrias são o sino
em luzes vazias como velório
soldados de chumbo a milhas de distância
combatem o imenso tumulto
entre a fuga do amanha e a constância
da claridade que cumpre pena no vulto.
Arthur Nett
01/05/2011
Na estante do porão cavado a pá
o príncipe das sombras deu adeus
aos diurnos que bebem drinque d’água
estáticos cordeiros de Deus
cachoeira de veneno perde
a rebelião dos deuses fracos
dirigem na estrada que arde
e o pedágio são os cacos
as trevas perderam seu pino
civis como ratos de laboratório
harpas sombrias são o sino
em luzes vazias como velório
soldados de chumbo a milhas de distância
combatem o imenso tumulto
entre a fuga do amanha e a constância
da claridade que cumpre pena no vulto.
Arthur Nett
01/05/2011
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