quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Veredas do Céu


Veredas do Céu 

No horizonte cortina de neblina
janela das veredas Céu
castelo cercado pela água cristalina 
olho d’água sangra a paixão cruel

o Elfo a mata rompeu
punhais cravados em flores amarelas
cai a lagrima do amor, onde a flor nasceu
seu brilho cruza as estrelas

a chuva vem
alma ferida
o Sol brilha além
raízes da vida

não se pode calar
cresce a flor espontânea 
além das margens na imensidão do Mar
em meio à tortuosa trilha contemporânea.

Arthur Nett
04/04/2018

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