quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Fora do Comum


Fora do Comum

Cada noite um crime
precoce hora um prejuízo
alvorecer do amor sublime
me rouba o juízo

extrema graça e requinte
outrora delito alma seca
apertando o laço constante
presente que não acaba nunca

dias prole
enorme fenda
convergência da pele
afluência da vida

algo inédito
fora do comum
ilumina o instinto
sem mal nenhum.

Arthur Nett
07/11/2018



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Desejo do Destino

  Desejo do Destino Agridoce lembrança  narcisos trazidos parte da peça mantém unidos certo ao extremo parece pequeno verdade mesmo desejo d...