Cálice
Homens mortos são escravos
mulheres belas são minhas
companhias por lagos eslavos
mato a fome que me tinhas
mato a sede
tudo é profundo
um cálice que não se mede
não se chega ao fundo
um animal selvagem
soberano na escuridão e feroz
aproveitando à noite e sua paisagem
a humanidade não é como nos
eles são apenas cinzas
acendendo a minha natureza
devorados pelas minhas presas
seu sangue doce me nutri com ardileza.
Arthur Nett
29/08/2013
Homens mortos são escravos
mulheres belas são minhas
companhias por lagos eslavos
mato a fome que me tinhas
mato a sede
tudo é profundo
um cálice que não se mede
não se chega ao fundo
um animal selvagem
soberano na escuridão e feroz
aproveitando à noite e sua paisagem
a humanidade não é como nos
eles são apenas cinzas
acendendo a minha natureza
devorados pelas minhas presas
seu sangue doce me nutri com ardileza.
Arthur Nett
29/08/2013
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