quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Arthur Nett



Arthur Nett



"No filme da minha vida
sou um vilão interpretando o mocinho
sei a hora da chega e da partida
não presciso nem de vento como o moinho

Meu nome só pode ser dito pelo vento
meus segredos são terra exposta
jamais serei derrotado pelo tempo
sou uma figura única e composta

Não sou apenas musculo e carne
sou verso,melodia e poema
nunca perco mais deixo meu charme
num acorde te revelo o tema

Com cem línguas não definiria o Arthur
uma mão não é suficiente por isso sou ambidestro
canto a sonata das décadas com glamour
na sinfonia do meu destino sou o maestro

Tenho raízes na lua e pés no chão
não sou o fim nem o meio sou o começo
do vale onde tudo é belo desde o grão
toco a harpa de cada momento sem preço

o enlace das lascas dos espelhos
refletem as minhas lembranças
deflagro um rio de conselhos
que desaguam num Oceano de lideranças

meus sonhos sabem o caminho
os meus pesadelos perdem o rumo
tenho muito perfume e espinho
o brilho das estrelas é o meu prumo".

&¤®^Â^rthur®¤& Nett®¤&(I)
15/02/2011

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