segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Borboleta do Colarinho



Borboleta do Colarinho
Livrando as correntes do proibido
pétalas cobrindo as curvas
na estrada sinuosa á luz do desinibido
estrela guia do amor nas chuvas

o leme do céus traiçoeiro
osnis de luz celestial
enchendo a fonte do forasteiro
beijos no fundo do Mar sem sal

magnatismo de flores na coroa
onde os verso nadam em mil voltas no beijo
a borboleta do meu colarinho voa
na deusa do seu jardim de desejo

como peça de argila vira estatua
no vitral do pôr do Sol
sua cintura borbulhante e crua
batiza o caldeirão do meu lençol.

Arthur Nett
26/06/2011

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