terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Sangue Eterno























Sangue Eterno

Onde eu for
haverá a união dos sem alma
o Sol irá se pôr
o pranto inocente me acalma

os deuses nos amaldiçoaram
nossos corpos iram queimar
nossos nomes se perderam
tomaremos do veneno de amar

nascemos para tirar vidas
nos banháramos em tempestades de lágrimas
Céus tempestuosos de partidas
das primeiras gotas de sangue até ás últimas

veja o rosto dos homens que matamos
eles nos esperam no inferno
não sabem que não acabamos
algo mais forte que a vida algo eterno.

Arthur Nett
04/02/2013


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Desejo do Destino

  Desejo do Destino Agridoce lembrança  narcisos trazidos parte da peça mantém unidos certo ao extremo parece pequeno verdade mesmo desejo d...