sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Silêncio da Montanha



Silêncio da Montanha

No silêncio da montanha
uma bela dama
foi toda minha
corpo, sangue e alma na minha cama

foi uma noite gloriosa
como eu não via
desde 1927 uma jovem glamorosa
com uma fome de viver que eu não sentia

em minhas mãos de veludo
doce como morango tenra como framboesa
uma sensação maior que o Mundo
eu a trouxe pra a eternidade na minha mesa

lá foi o mesmo lugar
onde jantamos com o chefe de Estado
o fizemos chorar e implorar
por sua vida e sair deitado.

Arthur Nett
07/08/2013

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