terça-feira, 15 de novembro de 2011

Cavaleiro Medieval


Cavaleiro Medieval

No meu coração á dois tigres
um domina o ódio o outro o amor
sou o mestre das feras livres
algozes da minha tristeza e dor

O ciclope da minha alma
tem o olho gigante e rúbio
visíonario e quente como sauna
domina o caminho sem distúrbio

A odisséia do meu caminho
é subsídio de lendas e mitos
rico guerreiro caminha sozinho
culpado da invasão de seus conflitos

na minha mão o cavaleiro medieval
perdeu a batalha para as minhas virtudes
de luva onipresente sem deixar digital
sonâmbulo do reino das minhas atitudes.

Arthur Nett
30/03/2011

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